Os candidatos José Ivo Sartori (Governo) e Pedro Simon (Senado) intensificaram o corpo a corpo com eleitores nesse final de semana no Interior e na Região Metropolitana.
No sábado, 13, Sartori percorreu os municípios de Esteio, Gravataí, Cachoeirinha e Sapucaia do Sul. Enquanto isso, Simon visita as cidades de São Marcos, Caxias do Sul e Bento Gonçalves.
No domingo, 14, os dois caminharam pelo Acampamento Farroupilha, no Parque Harmonia.
Faltando apenas três semanas para o primeiro turno das eleições, Sartori pode sentir a receptividade de eleitores que elogiam o seu jeito simples e bem-humorado, como mostram os programas do horário eleitoral no rádio e na televisão. Outro aspecto da campanha de Sartori destacado por pessoas que conversam com ele na rua é a frase que o candidato vem repetindo e que já se tornou bordão: “Só prometo o que sei que vou poder cumprir”.
Em cada abordagem, há sempre uma referência também sobre as reconhecidas realizações de Sartori como prefeito de Caxias do Sul e ao slogan “O gringo que faz”. “A campanha ganhou corpo, e estamos avançando. Nossa militância está cada vez mais intensa, com grande mobilização por todo o Estado. Os partidos que fazem parte da coligação O Novo Caminho para o Rio Grande estão mostrando sua força nesta reta final para chegarmos ao segundo turno”, afirmou Sartori.
Sartori evita, no entanto, a comparação de seu desempenho crescente nas pesquisas com a eleição em que Germano Rigotto saltou do terceiro lugar nas intenções de voto e saiu vencedor. “A composição das candidaturas, desta vez, é diferente. Vamos seguir a caminhada com Marina Silva como candidata a presidente da República, tendo o gaúcho Beto Albuquerque como vice, numa coligação forte, com a cara da mudança que o Brasil e o Rio Grande querem e precisam”, assegura Sartori.
Já o senador Pedro Simon tem surpreendido pela sua vitalidade. Com 84 anos, esbanja energia e conquista a simpatia das pessoas por onde passa. Nos discursos de campanha, também tem sido firme. Defende a eleição de Marina Silva e Beto Albuquerque à presidência da República como uma forma de resgatar à importância do Rio Grande do Sul no cenário nacional.